Luciana Esmanhotto | Quem dança é mais feliz…
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Quem dança é mais feliz…

Hipócrates, considerado uma das figuras mais importantes da medicina, afirmava que “as partes do corpo que são usadas habitualmente tendem a se fortalecer, enquanto aquelas menos usadas ficam mais fracas e predispostas a doenças”.

Na Era da Ciência (fim do século XIX e início do Século XX) a classe médica investigou sobre exercícios físicos no tratamento de doenças e recuperação de lesões.

No final dos anos 60 surgiu a proposta do método aeróbico.

A partir de 1980 surge nos Estados Unidos um movimento propondo a mudança da ênfase da aptidão física voltada para o desempeno para a aptidão física voltada para a saúde. Já na década seguinte, a atividade física foi definida como prioridade da pesquisa em saúde pública.

Atualmente, a promoção da atividade física encontra respaldo na perspectiva da saúde pública, mas também nas perspectivas econômica, ecológica, do lazer e da qualidade de vida. Por um lado, vemos a fome que assola a humanidade até hoje, paralelamente, a obesidade se torna um grave problema de saúde pública.

O homem contemporâneo usa cada vez manos as suas potencialidades motoras e o alto nível de inatividade nos domínio da atividade pública (lazer, trabalho, deslocamento e domicílio) gera doenças, entre elas, a inatividade é responsável por 10% dos casos de câncer de mama e de cólon (segundo a OMS -Organização Mundial da Saúde, 2013).

Embora a atividade física e os exercícios físicos tragam mitos benefícios, constata-se que ainda não é satisfatório o índice de indivíduos que adotaram um estilo de vida ativo.

O foco da promoção da saúde é a qualidade de vida, determinada por fatores socioambientais e pessoais

A OMS, no âmbito da Estratégia Global de Promoção da Alimentação, Atividade Física e Saúde, recomenda pelo menos 30 minutos de atividade física regular, preferencialmente, todos os dias.

A dança tem benefícios emocionais, atua na transformação da mulher, que se sente mais leve, feminina, confiante e segura. Além disso, a dança ajuda a mulher a se expressar melhor liberando seus temores, pois trabalha o desbloqueio dos sentimentos reprimidos.

Figueiredo (2005 apud Colombo e Matiello 2014) considera a dança como uma forma de expressão, o autor considera essa prática como elemento catalisador, fazendo com que a mulher que dança descubra sua figura feminina.

A dança explora e sensibiliza o corpo através dos movimentos, levando a um reencontro com o eu. As mulheres relataram que a dança permitiu que elas tivessem um contato íntimo com o corpo, descobrindo sensações que antes eram despercebidas. Houve uma melhora da imagem corporal depois da conscientização do corpo. Inúmeras mulheres que praticam esta modalidade, sentem melhorias na qualidade de vida e saúde. E este assunto é válido para pesquisas futuras.

Concluindo…

De fato, qualquer atividade física faz bem para a saúde mental e física. Além da capacidade de melhorar o humor, haja vista que o exercício físico promove a liberação da endorfina e serotonina – substância responsável pelo prazer e bem-estar. Assim como realizar exercícios, a música também libera sensações e essa mistura de dança e música duplica o prazer sentido.

Além de auxiliar no equilibrio da frequencia cardiaca e reforçar o sistema musculoesquelético, a dança também ajuda na coordenação motora e na manutenção do peso proporcionando uma melhora na saúde física.

…quem dança é mais feliz!!!!!!!!!!!!

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