Luciana Esmanhotto | Deixe ir…
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Deixe ir…

É relativamente fácil se apegar ao conhecido, mas mesmo que doa, é preciso deixar o tempo passar.

No fim, se apegar a algo ou alguém e transformar este objeto ou esta pessoa em uma necessidade tem consequências. Viver apegados, rodeados de coisas “imprescindíveis” e de crenças que nos convencem do que nos faz verdadeiramente felizes é dar poder ao nosso ego. É escravizar nosso bem-estar até destruí-lo.

Porque nada de fora, nem mesmo uma pessoa, nos dará felicidade, por mais que acreditemos nisso. Nem mesmo a realização de um sonho.

E mais, viver do passado também não é o caminho correto. Porque ainda que a nostalgia nos inspire e enriqueça, sobreviver das lembranças continua sendo uma forma de apego.

Elas não podem ser vistas nem tocadas, mas existem em nossa mente e não há nada mais perigoso que se apegar demais a uma ideia a ponto de se sustentar por ela, principalmente se ela nos faz mal. Por isso, se apegar causa mais mal do que deixar ir…não existe nada mais libertador que se livrar de pesos desnecessários…sentimentos que não agregam… deixe ir…

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