Luciana Esmanhotto | Musculação para combater a Depressão
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Musculação para combater a Depressão

[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”11633″ img_size=”full” alignment=”center” qode_css_animation=””][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]A prática da Musculação para combater a Depressão

Inúmeras pesquisas realizadas utilizando a musculação concomitante ao tratamento químico, demonstraram uma maior eficácia no tratamento da depressão, onde foram observadas melhorias mais rapidamente como:

  • Melhoria da estabilidade emocional, imagem corporativa positiva;
  • Aumento da positividade e autocontrole psicológico;
  • Melhora do humor;
  • Interação social positiva;
  • Redução da insônia e dos níveis de stress

 

A literatura aponta que a musculação alivia a ansiedade e a insônia em casos diagnosticados de depressão clínica. Isso acontece porque a musculação estimula a produção de testosterona e o GH (hormônio do crescimento) e inibe a síntese do cortisol, um hormônio do stress que em quantidades elevadas (situações de ansiedade, por exemplo) diminui as defesas do sistema imunológico e acentua o acúmulo de gordura no corpo.

Além desses dois hormônios, não podemos deixar de mencionar as ações de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, os quais podem ser potencializados pela alimentação. A prática bem orientada da musculação promove especialmente a liberação de outro hormônio de extrema importância – A ENDORFINA (opiáceo produzido naturalmente pelo cérebro) – que causa uma sensação de relaxamento e bem estar, permanecendo por várias horas depois de encerrado o exercício.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_column_text]Além desses dois hormônios, não podemos deixar de mencionar as ações de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, os quais podem ser potencializados pela alimentação. A prática bem orientada da musculação promove especialmente a liberação de outro hormônio de extrema importância – A ENDORFINA (opiáceo produzido naturalmente pelo cérebro) – que causa uma sensação de relaxamento e bem estar, permanecendo por várias horas depois de encerrado o exercício.

Como repetir nunca é demais, vale lembrar que uma sessão de musculação para o depressivo, mais do que para qualquer outro indivíduo, precisa conter exercícios de alongamentos (que auxiliarão na redução das tensões musculares), os exercícios de musculação propriamente ditos (desde que não se estendam por tempo demais ou perdermos a liberação ideal dos hormônios citados e voltaremos a produzir cortisol em excesso) e de exercícios aeróbios, principais responsáveis pela liberação das endorfinas.

Resumindo: além do uso dos medicamentos, o tratamento realmente eficiente da Depressão passa, invariavelmente, por uma alimentação balanceada e exercícios prescritos por profissional competente![/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]

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